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Mostrando postagens de maio 7, 2014

Vaidade vívida embaixo do sol

'Vaidade de vaidades, vaidade de vaidades, e tudo é vaidade. ' Acaso poderei ter algum proveito dos meus dias vívidos embaixo de sol? Tudo passa, tudo passa. Vai geração, vem geração, e algo muda? Pela manhã, saímos para trabalhar, nos fatigamos com o suor de nossas faces a cada instante, alguns de nós sequer param suas obrigações para alimentar-se, esquecem-se de que, acima de sobreviver, precisam viver. O sol acorda de manhã bem cedo, levanta-se, e pela tarde ele se deita novamente; assim és, dia após dia, e nasce de novo, quando alguns de nós dizem: 'nasce um novo dia', acaso existe algo novo ? O vento vai para o sul, faz seu giro para o norte; volve-se e revolve-se em sua carreira, retorna aos seus circuitos. Nada muda. Todo rio vai para o mar, mas o mar não se enche, ao lugar para onde todos os dias, correm os rios, para lá volvem eles, cada dia novamente, e o mar não enche, os rios não se secam. Todas as coisas são fatigantes, e tudo está sempre ligado á círc